Dilma endurece regras para concessão de rádio e TV.
A presidente Dilma Rousseff deverá assinar na segunda-feira o decreto que deixará mais rígidas as regras para concessões de rádio e televisão no país, informa reportagem de Maeli Prado, Flávia Foreque e Julio Wiziack, publicada na Folha deste sábado.
Na tarde de ontem, a presidente chamou o ministro Paulo Bernardo (Comunicações), que está em férias, para fazer "ajustes" no decreto, em discussão no governo desde o ano passado.
Pelas novas regras, os interessados em adquirir novas licenças terão de comprovar capacidade financeira para bancar a montagem das emissoras de rádio ou TV.
Folha Online
domingo, 26 de fevereiro de 2012
terça-feira, 15 de junho de 2010
MÍDIA RADIOFÔNICA
INTERESSE PÚBLICO
MÍDIA RADIOFÔNICA
A quem interessam as mudanças?
Por * Francisco Djacyr Silva de Souza
No nosso rádio, muitas mudanças vêm ocorrendo e muitas delas não são comunicadas ao público ouvinte nem discutidas com esses usuários, pois achamos que seria fundamental que o povo como público fosse inteirado das transformações e tivesse oportunidades de dizer o que pensa do processo em questão, pois afinal de contas o rádio é uma concessão pública que merece ser gerida pelos seus principais interessados: o público ouvinte. No rol das transformações que ora ocorrem, vemos que alguns programas foram retirados bruscamente do ar sem comunicação alguma aos seus usuários, como se estes não fossem nada diante do poderio de quem manda e tem poder.
A compra de emissoras por grupos religiosos tem sido uma marca forte dos dias atuais e agride consideravelmente a pluralidade cultural de nosso povo e o direito de escolha quanto a programas. No entanto, o que vem ocorrendo no rádio tem uma responsabilidade do poder público, que não fiscaliza as concessões nem as transferências que ocorrem de forma sorrateira e que acabam sendo efetivadas mesmo com protestos de quem realmente quer que o rádio seja fomentador da cidadania e represente os verdadeiros anseios populares. Há várias indagações que devem ser feitas aos personagens do mundo do rádio que se fossem respondidas gerariam um debate forte e que certamente contribuiria para uma transformação que seria benéfica aos que vivem do rádio e ao público que geralmente acompanha os programas e merece ser respeitado na essência de ser massa consciente que sabe a verdadeira finalidade do rádio desde a sua fundação até os dias de hoje.
Grupos que se apoderam do discurso da democracia
No rol das perguntas estão as seguintes: Qual a viabilidade econômica do rádio? Por que o rádio não tem sido transparente para os ouvintes? Proprietários de emissoras ouvem rádio? Qual a participação do público no rádio? Que segmentos da sociedade ouvem rádio? Claramente podemos afirmar que os que querem sucatear o rádio certamente jamais responderão a essas perguntas e o rádio continua sendo uma caixa preta perdida no horizonte da incompreensão e das atitudes que o destroem paulatinamente. É urgente que a sociedade se organize em prol de um rádio que respeite o público e seja rico em conteúdo, eficiente na qualidade de emissão e, sobretudo, transparente.
O rádio precisa rever urgentemente o processo nefasto do arrendamento que precariza as relações de trabalho e promove o seu uso por quem tem dinheiro gerando processos de aproveitamento político e religioso que nada tem a ver com o papel verdadeiro deste meio de comunicação. É preciso que se desenvolvam muitos debates e ações em cima da situação atual do rádio e que haja urgentemente movimentos em defesa do rádio e da democratização da comunicação que não pode ficar restrito a pequenos ensaios que geralmente só existem para promover grupos e segmentos de poder que hoje se apoderam do discurso da democracia nas comunicações e não movem uma palha pela defesa do rádio (vide FNDC, Intervozes, Adital e outros).
Egoísmo não é solução
A luta pelo rádio deve ser uma meta governamental e popular para garantir processos de melhoria deste meio de comunicação que hoje vem chegando às casas com mensagens que geralmente nada tem a ver com a família brasileira agredindo os ouvintes com palavrões, idéias preconceituosas de puxa-saquismo declarado a políticos e empresários desprezando claramente o público ouvinte que deveria ser a razão de ser do meio rádio. Sem ouvintes o que seria do rádio? Essa pergunta deveria ser feita aos personagens do rádio que às vezes desprezam opinião dos ouvintes, caçoam de suas idéias, distorcem suas opiniões e acabam realizam uma espécie de censura que mesmo velada é comum no meio rádio.
Nosso rádio merece respeito, consideração e muita luta para crescer e se fortalecer diante das agressões que estão aí sempre em nome do dinheiro, do poder e dos interesses religiosos que são comuns e acabam destruindo sua magia, seu glamour e seu papel que é histórico e merece ser considerado. Por que não se criam espaços para desenvolver a história do rádio? Nosso grupo que hoje procura representar os ouvintes (www.aouvir.com.br) já lançou a idéia do Museu do Rádio um espaço construído coletivamente para enaltecer o rádio e sua história, mas não conseguiu eco em sua proposta, pois parece que o egoísmo ainda toma conta dos que se dizem guardiões da história do rádio. Egoísmo não é solução para a melhoria deste meio, pois a meta de valorização do rádio deve ser perseguida por todos para o bem das comunicações e para um mundo baseado na justiça e na igualdade que tantos bradam e pouco fazem para acontecer.
(*) Vice-Presidente da Associação de Ouvintes de Rádio do Ceará
MÍDIA RADIOFÔNICA
A quem interessam as mudanças?
Por * Francisco Djacyr Silva de Souza
No nosso rádio, muitas mudanças vêm ocorrendo e muitas delas não são comunicadas ao público ouvinte nem discutidas com esses usuários, pois achamos que seria fundamental que o povo como público fosse inteirado das transformações e tivesse oportunidades de dizer o que pensa do processo em questão, pois afinal de contas o rádio é uma concessão pública que merece ser gerida pelos seus principais interessados: o público ouvinte. No rol das transformações que ora ocorrem, vemos que alguns programas foram retirados bruscamente do ar sem comunicação alguma aos seus usuários, como se estes não fossem nada diante do poderio de quem manda e tem poder.
A compra de emissoras por grupos religiosos tem sido uma marca forte dos dias atuais e agride consideravelmente a pluralidade cultural de nosso povo e o direito de escolha quanto a programas. No entanto, o que vem ocorrendo no rádio tem uma responsabilidade do poder público, que não fiscaliza as concessões nem as transferências que ocorrem de forma sorrateira e que acabam sendo efetivadas mesmo com protestos de quem realmente quer que o rádio seja fomentador da cidadania e represente os verdadeiros anseios populares. Há várias indagações que devem ser feitas aos personagens do mundo do rádio que se fossem respondidas gerariam um debate forte e que certamente contribuiria para uma transformação que seria benéfica aos que vivem do rádio e ao público que geralmente acompanha os programas e merece ser respeitado na essência de ser massa consciente que sabe a verdadeira finalidade do rádio desde a sua fundação até os dias de hoje.
Grupos que se apoderam do discurso da democracia
No rol das perguntas estão as seguintes: Qual a viabilidade econômica do rádio? Por que o rádio não tem sido transparente para os ouvintes? Proprietários de emissoras ouvem rádio? Qual a participação do público no rádio? Que segmentos da sociedade ouvem rádio? Claramente podemos afirmar que os que querem sucatear o rádio certamente jamais responderão a essas perguntas e o rádio continua sendo uma caixa preta perdida no horizonte da incompreensão e das atitudes que o destroem paulatinamente. É urgente que a sociedade se organize em prol de um rádio que respeite o público e seja rico em conteúdo, eficiente na qualidade de emissão e, sobretudo, transparente.
O rádio precisa rever urgentemente o processo nefasto do arrendamento que precariza as relações de trabalho e promove o seu uso por quem tem dinheiro gerando processos de aproveitamento político e religioso que nada tem a ver com o papel verdadeiro deste meio de comunicação. É preciso que se desenvolvam muitos debates e ações em cima da situação atual do rádio e que haja urgentemente movimentos em defesa do rádio e da democratização da comunicação que não pode ficar restrito a pequenos ensaios que geralmente só existem para promover grupos e segmentos de poder que hoje se apoderam do discurso da democracia nas comunicações e não movem uma palha pela defesa do rádio (vide FNDC, Intervozes, Adital e outros).
Egoísmo não é solução
A luta pelo rádio deve ser uma meta governamental e popular para garantir processos de melhoria deste meio de comunicação que hoje vem chegando às casas com mensagens que geralmente nada tem a ver com a família brasileira agredindo os ouvintes com palavrões, idéias preconceituosas de puxa-saquismo declarado a políticos e empresários desprezando claramente o público ouvinte que deveria ser a razão de ser do meio rádio. Sem ouvintes o que seria do rádio? Essa pergunta deveria ser feita aos personagens do rádio que às vezes desprezam opinião dos ouvintes, caçoam de suas idéias, distorcem suas opiniões e acabam realizam uma espécie de censura que mesmo velada é comum no meio rádio.
Nosso rádio merece respeito, consideração e muita luta para crescer e se fortalecer diante das agressões que estão aí sempre em nome do dinheiro, do poder e dos interesses religiosos que são comuns e acabam destruindo sua magia, seu glamour e seu papel que é histórico e merece ser considerado. Por que não se criam espaços para desenvolver a história do rádio? Nosso grupo que hoje procura representar os ouvintes (www.aouvir.com.br) já lançou a idéia do Museu do Rádio um espaço construído coletivamente para enaltecer o rádio e sua história, mas não conseguiu eco em sua proposta, pois parece que o egoísmo ainda toma conta dos que se dizem guardiões da história do rádio. Egoísmo não é solução para a melhoria deste meio, pois a meta de valorização do rádio deve ser perseguida por todos para o bem das comunicações e para um mundo baseado na justiça e na igualdade que tantos bradam e pouco fazem para acontecer.
(*) Vice-Presidente da Associação de Ouvintes de Rádio do Ceará
segunda-feira, 12 de abril de 2010
HISTORIA DA RADIO DIFUSORA CAJAZEIRAS
A Rádio Difusora de Cajazeiras é uma das pioneiras do Sertão Paraibano. Fundada em 1938 como difusora e em 1964 como estação de rádio, tem um dos índices de audiência mais altos da região, principalmente pela manhã, na hora do almoço e à noite. Tem sua programação voltada para a música, o jornalismo e as transmissões esportivas.
História
Foi ao ar pela primeira vez em 5 de agosto de 1938, no sistema de alto-falantes instalados pela cidade de Cajazeiras, no alto sertão da Paraíba. Foram quase 36 anos até que em 19 de março de 1964 fosse posta em prática a idéia de estender a Difusora para uma estação de rádio, para que mais pessoas pudessem escutar seu som e sem sair de casa. Depois de fase experimental, em 31 de maio de 1964 nascia a Difusora Rádio Cajazeiras. Naquela época, contava com um transmissor de 250 watts, prefixo ZYJ-022 e operava na freqüência AM (modulação por amplitude) 1540 kHz. O tempo foi passando, o público ouvinte começou a aumentar e a potência do transmissor também. De 250 watts, passou para 1.000, depois para 10.000 e finalmente para 20.000 watts (20 kW), prevalecendo essa potência até hoje, expandindo o som da emissora por boa parte do estado e algumas cidades do CE, RN e PE, próximas à divisa com a Paraíba. Além do transmissor, mudaram também o prefixo e a freqüência. O prefixo passou de ZYJ-022 para ZYI-673, com o qual permanece até os dias atuais. A freqüência saiu de 1540 kHz e foi para 1070 kHz, ainda em AM. A Difusora Rádio Cajazeiras exibiu o jornalista Wilson Furtado, que foi eleito repórter constituinte da Associação de Imprensa do Distrito Federal e ganhou notoriedade por cobrir ao vivo direto de Brasília o início da Assembléia Constituinte, passando à frente de outras grandes emissoras do Sudeste e Sul.
Equipe
* Abrantes Júnior
* Aluísio Lima
* Amaury Furtado
* Elias Júnior
* Francisco Alves
* Geraldo Nascimento
* Josemar de Aquino
* Jota França
* Paulo Feitosa
* Wilson Furtado
História
Foi ao ar pela primeira vez em 5 de agosto de 1938, no sistema de alto-falantes instalados pela cidade de Cajazeiras, no alto sertão da Paraíba. Foram quase 36 anos até que em 19 de março de 1964 fosse posta em prática a idéia de estender a Difusora para uma estação de rádio, para que mais pessoas pudessem escutar seu som e sem sair de casa. Depois de fase experimental, em 31 de maio de 1964 nascia a Difusora Rádio Cajazeiras. Naquela época, contava com um transmissor de 250 watts, prefixo ZYJ-022 e operava na freqüência AM (modulação por amplitude) 1540 kHz. O tempo foi passando, o público ouvinte começou a aumentar e a potência do transmissor também. De 250 watts, passou para 1.000, depois para 10.000 e finalmente para 20.000 watts (20 kW), prevalecendo essa potência até hoje, expandindo o som da emissora por boa parte do estado e algumas cidades do CE, RN e PE, próximas à divisa com a Paraíba. Além do transmissor, mudaram também o prefixo e a freqüência. O prefixo passou de ZYJ-022 para ZYI-673, com o qual permanece até os dias atuais. A freqüência saiu de 1540 kHz e foi para 1070 kHz, ainda em AM. A Difusora Rádio Cajazeiras exibiu o jornalista Wilson Furtado, que foi eleito repórter constituinte da Associação de Imprensa do Distrito Federal e ganhou notoriedade por cobrir ao vivo direto de Brasília o início da Assembléia Constituinte, passando à frente de outras grandes emissoras do Sudeste e Sul.
Equipe
* Abrantes Júnior
* Aluísio Lima
* Amaury Furtado
* Elias Júnior
* Francisco Alves
* Geraldo Nascimento
* Josemar de Aquino
* Jota França
* Paulo Feitosa
* Wilson Furtado
CONGRESSO AUTORIZA FUNCIONAMENTO DE RÁDIO COMUNITÁRIA EM TRIUNFO/PB
sexta-feira, 9 de abril de 2010
DECRETO LEGISLATIVO Nº. 194
Data: D.O.U.: Nº. Processo:
07/04/2010 08/04/2010
Denominação/Razão Social:
FUNDACAO MARIANA MOREIRA ALVES
Localidade: Serviço: Finalidade:
TRIUNFO - PB RADCOM COMUNITÁRIA
Observação:
APROVA O ATO A QUE SE REFERE A PORTARIA N° 51, DE 28/02/2008, QUE AUTORIZA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE RADCOM.
FONTE:
http://abracocentrooeste.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
Postado por RÁDIO COMUNITÁRIA ZUMBI DOS PALMARES FM às 02:04
DECRETO LEGISLATIVO Nº. 194
Data: D.O.U.: Nº. Processo:
07/04/2010 08/04/2010
Denominação/Razão Social:
FUNDACAO MARIANA MOREIRA ALVES
Localidade: Serviço: Finalidade:
TRIUNFO - PB RADCOM COMUNITÁRIA
Observação:
APROVA O ATO A QUE SE REFERE A PORTARIA N° 51, DE 28/02/2008, QUE AUTORIZA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE RADCOM.
FONTE:
http://abracocentrooeste.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
Postado por RÁDIO COMUNITÁRIA ZUMBI DOS PALMARES FM às 02:04
AS RÁDIOS FM EM PATOS
As Rádios FM em Patos
Por Josivan Antero (radialista)
Na cidade de Patos, em funcionamento, algumas emissoras de rádio FM, sejam elas comunitárias ou comerciais. Dessa forma as opções dos cidadãos patoenses em matéria de informações e entretenimento passam a ser mais diversificadas.
A Rádio Itatiunga, já consolidada como uma das rádios comerciais de maior audiência em Patos e região, tem seu comando ligado ao grupo da Dep. Estadual Francisca Mota e prefeito Nabor Wanderley. Conta atualmente com a equipe composta por vários profissonais, entre eles, destaque para o setor de jornalismo: Vicente Conserva, Marcos Oliveira, Jeferson Saldanha e atualmente contando também com Misael Nóbrega.
A Rádio Panaty, primeira a funcionar em nossa cidade, está sob controle do grupo do ex-Deputado Múcio Sátiro, conta com Izaías Nóbrega à frente do jornalismo e Adilton Dias como repórter.
A Rádio Cidade Morena em funcionamento como Rádio Comunitária no Bairro da Nova Conquista (Mutirão) está sob o controle de Bertrand Medeiros contando com o apoio de Paulino Lima e Cláudio Pascoal na sua equipe.
Uma das primeiras a funcionar foi a Rádio Morada do Sol, também comunitária, sendo dirigida pelo advogado Aluísio Caetano. Tendo em sua grade de programação o já conceituado Sílvio Romero, Célio Martinez, Márcia Souto, dentre outros.
Recentemente, em fase experimental, entrou no ar no Bairro Vila Mariana, localizada nas imediações do Parque Religioso Cruz da Menina, a Rádio Comunitária Princesinha do Sertão que tem sob sua direção Gustavo Wanderley, com o auxílio de Douglas Cesarino. Segundo informação extra-oficiais, pode vir também uma rádio comercial ligada ao grupo do Dep. Dinaldo Wanderley.
O que a população de Patos espera desse crescimento vertiginoso de rádios FM, sejam comunitárias ou não, é que as mesmas exerçam o seu papel como órgãos de comunicação de massa, deixando com menos evidência os grupos políticos a que pertencem.
Por Josivan Antero (radialista)
Na cidade de Patos, em funcionamento, algumas emissoras de rádio FM, sejam elas comunitárias ou comerciais. Dessa forma as opções dos cidadãos patoenses em matéria de informações e entretenimento passam a ser mais diversificadas.
A Rádio Itatiunga, já consolidada como uma das rádios comerciais de maior audiência em Patos e região, tem seu comando ligado ao grupo da Dep. Estadual Francisca Mota e prefeito Nabor Wanderley. Conta atualmente com a equipe composta por vários profissonais, entre eles, destaque para o setor de jornalismo: Vicente Conserva, Marcos Oliveira, Jeferson Saldanha e atualmente contando também com Misael Nóbrega.
A Rádio Panaty, primeira a funcionar em nossa cidade, está sob controle do grupo do ex-Deputado Múcio Sátiro, conta com Izaías Nóbrega à frente do jornalismo e Adilton Dias como repórter.
A Rádio Cidade Morena em funcionamento como Rádio Comunitária no Bairro da Nova Conquista (Mutirão) está sob o controle de Bertrand Medeiros contando com o apoio de Paulino Lima e Cláudio Pascoal na sua equipe.
Uma das primeiras a funcionar foi a Rádio Morada do Sol, também comunitária, sendo dirigida pelo advogado Aluísio Caetano. Tendo em sua grade de programação o já conceituado Sílvio Romero, Célio Martinez, Márcia Souto, dentre outros.
Recentemente, em fase experimental, entrou no ar no Bairro Vila Mariana, localizada nas imediações do Parque Religioso Cruz da Menina, a Rádio Comunitária Princesinha do Sertão que tem sob sua direção Gustavo Wanderley, com o auxílio de Douglas Cesarino. Segundo informação extra-oficiais, pode vir também uma rádio comercial ligada ao grupo do Dep. Dinaldo Wanderley.
O que a população de Patos espera desse crescimento vertiginoso de rádios FM, sejam comunitárias ou não, é que as mesmas exerçam o seu papel como órgãos de comunicação de massa, deixando com menos evidência os grupos políticos a que pertencem.
EMISSORAS DE RADIO DO VALE
Rádios do Vale
* Boa Nova FM - Itaporanga
* Correio do Vale AM - Itaporanga
* Correio Sat
* Diamante FM
* Gravatá FM - Nova Olinda
* Rádio Cidade Fm - Piancó
* Rádio Nativa FM - Piancó
* Santana FM - 87,9 - Santana dos Garrotes
* Boa Nova FM - Itaporanga
* Correio do Vale AM - Itaporanga
* Correio Sat
* Diamante FM
* Gravatá FM - Nova Olinda
* Rádio Cidade Fm - Piancó
* Rádio Nativa FM - Piancó
* Santana FM - 87,9 - Santana dos Garrotes
EMISSORAS DE RADIOS DE CAMPINA GRANDE
FM
* 87,9 MHz - Aríus FM (Rádio Comunitária)
* 87,9 MHz - Lagar FM (Rádio Comunitária)
* 87,9 MHz - Galante FM (Rádio Comunitária)
* 93,1 MHz - Campina FM (Emissora integrante à Rede Paraíba Sat)
* 97,3 MHz - Panorâmica FM
* 98,1 MHz - 98 FM (Campina Grande - PB)
* 102,7 MHz - Correio Sat
* 104,1 MHz - Rádio Novo Tempo
AM
* 1.050 - Caturité AM (Emissora integrante à Rede Milícia Sat)
* 1.160 - Carirí AM
* 1.310 - Cidade Esperança AM
* 1.350 - Rádio Clube AM Campina Grande
* 87,9 MHz - Aríus FM (Rádio Comunitária)
* 87,9 MHz - Lagar FM (Rádio Comunitária)
* 87,9 MHz - Galante FM (Rádio Comunitária)
* 93,1 MHz - Campina FM (Emissora integrante à Rede Paraíba Sat)
* 97,3 MHz - Panorâmica FM
* 98,1 MHz - 98 FM (Campina Grande - PB)
* 102,7 MHz - Correio Sat
* 104,1 MHz - Rádio Novo Tempo
AM
* 1.050 - Caturité AM (Emissora integrante à Rede Milícia Sat)
* 1.160 - Carirí AM
* 1.310 - Cidade Esperança AM
* 1.350 - Rádio Clube AM Campina Grande
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